A categoria reivindica a Lei 13.855, que aumenta a punição para transporte alternativo, sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro, em julho.
O motorista da cooperativa de Transporte de Amélia Rodrigues (COOPTAR), Jorge Luiz Marcelino Candeias, 36 anos, ressaltou a importância da manifestação pacífica, pois mostra que a categoria quer apenas trabalhar e não trazer transtornados para os demais trabalhadores.
Já Ednaldo de Souza Alves, 34 anos, representando a Associação dos Condutores Autônomo de Kombi de Amélia Rodrigues (ASKAR), fez um apelo para que outros motoristas que não participaram da manifestação se mobilizarem, pois todos precisam se posicionar contra a Lei 13.855, que pode deixar vários pais de famílias desempregados.
Ednaldo ainda enfatizou que não são só os motoristas que serão atingidos com uma possível paralisação dos transportes alternativos, mas também restaurantes, oficinas, casas de peças, entres outros estabelecimentos que serão impactados indiretamente.
Adonilson de Jesus, 44 anos, Presidente da ATAPAR, que é uma associação dos transportadores autônomo de passageiros urbanos e rurais, também falou que a lei sancionada pelo Presidente Bolsonaro pode desempregar milhares pessoas. O Presidente da Associação dos Transportadores Autônomos de Passageiros Urbanos e Rurais, Escolares, Turismo, Fretamento, Locação e Carga de Amélia Rodrigues, fez questão de parabenizar todos os motoristas presentes.
É importante frisar que a Polícia Rodoviária Federal (PRF) esteve presente na manifestação, que aconteceu de maneira harmônica.
Fonte:Berimbau Noticias
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